terça-feira, 26 de abril de 2011

Assim foi a nossa Páscoa

Falando da Páscoa cristã:
 Começando a preparar o mural:

 Ah, não poderia faltar chocolate! Hummmm...


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Brinquedos e brincadeiras indígenas


Peteca

Quando os portugueses chegaram no Brasil, encontraram os índios brincando com uma trouxinha de folhas cheia de pequenas pedras, amarrada a uma espiga de milho, que chamavam de PeŽteka, que em tupi significa “bater”. A brincadeira foi passando de geração em geração e, no século 20, o jogo de peteca tornou-se um esporte, com regras e torneios oficiais.


Muitos dos brinquedos
(como o maracá, usado também em danças e cantos rituais)
usados pela criançada brasileira,
tem origem indígena.


 Pião
Feitos de madeira, os piões são rodados no chão através de um barbante que é enrolado e puxado com força.  Para deixar mais emocionante a brincadeira, muitos meninos fazem malabarismo com os piões enquanto eles rodam. O mais conhecido é pegar o pião com a palma da mão enquanto ele está rodando.

 Os piões jogados pelas crianças do povo Manchineri estão entre os brinquedos catalogados pelos pesquisadores.


FONTE: http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3527

terça-feira, 12 de abril de 2011

Dia do índio






Uma forma de trabalhar o Dia do Índio de forma contextualizada e real é utilizar os Cd's de canções infantis indígenas, Os alunos poderão ter contato com umaa cultura indígena (Guarani), além de ampliar os seus conhecimentos a respeito do tema em questão.


Esse CD duplo é o segundo disco do projeto "Memória Viva Guarani". Somaram-se às quatro aldeias que gravaram o primeiro disco (Ñande Reko Arandu) outras seis; todas do estado de São Paulo: Piaçaguera (de Peruíbe), Itaóca (de Mongaguá), Peguaoty (de Sete Barras), Pindoty (de Pariquera-açu) e as aldeias Krukutu e Tekoa Pyau da cidade de São Paulo.
"Nesse disco foram registradas quatro modalidades da música Guarani: Mitã Mongueá, ou acalantos; Kyringue Mborai, cantos infantis com temática religiosa; Kunhã Mimby, dueto de flautas de bambu tocadas exclusivamente por mulheres; e Kunhã Jerokya ou Dança do Tangará, tema instrumental executado com o mbaraká guaxu (violão) e rawé (rabeca), que acompanha esta modalidade de dança feminina."
Ñande Arandu Pygua é o segundo disco com registros de cantos Guarani. O primeiro, Ñande Reko Arandu, lançado em 1999, alavancou o movimento Memória Viva Guarani, que tem no atual CD um desdobramento. Em Ñande Arandu Pygua as lideranças indígenas continuaram suas pesquisas e a produção de novas músicas, sempre no sentido de fortalecer a identidade dos Guarani. No repertório foram incluídos temas de flauta feminina Kunhã Mimby, prática em processo de extinção nas aldeias; Mitã Monguea (acalantos), incluindo cantos e a fala do cacique e xamoi (pajé) da aldeia Sapukai (RJ), João Silva Verá Miri, e um tema da Dança do Tangará. A maioria das faixas são cantadas pelos onze corais infanto-juvenis que representam cada uma das aldeias envolvidas no trabalho.
O Projeto está sendo desenvolvido pelo Conselho Estadual dos Povos Indígenas e o Comitê Intersetorial de Assuntos Indígenas que têm apoio técnico e administrativo do Núcleo de Assuntos Indígenas (NAI) do Cepam, para estimular e ampliar a política de atenção aos povos indígenas no Estado.
VIDA GUARANI - Na tradição Guarani os cantos associados às brincadeiras das crianças menores e os de ninar surgem de Nhanderu, que é considerado o Deus criador de tudo o que existe. A palavra e o canto são a ponte entre o homem e o divino. Durante a vida Guarani os índios buscam desenvolver a palavra e o canto como forma de atingir um estágio de elevação espiritual. Nesse contexto de cantos sagrados há o canto infantil que tem o poder de fortalecer a comunidade dos males desse mundo. Quando a criança canta traz luz e eleva a capacidade de comunicação dessa comunidade com Nhanderu.


FONTE: Oca das Letras - Memória viva guarani


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Sugestões para a Páscoa

Sempre gostei de abordar o tema PÁSCOA dentro do seu sentido verdadeiro, que nada tem a ver com o apelo comercial. Sem negar que chocolate é bom e eu gosto, procuro trabalhar a origem da Páscoa, tanto a judaica quanto a cristã.

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